Antes
Durante
Depois
(...) Caminho no passeio rente ao muro mas não caibo na sombra. A sombra é uma fita estreita. Mergulho a mão na sombra como se a mergulhasse na água. (...)
Sophia de Mello Breyner Andresen, Arte Poética I, 1962
(...) E olha bem o branco, o puro branco, o branco de cal onde a luz cai a direito. (...)
Sophia de Mello Breyner Andresen, "Caminho da Manhã" in Livro Sexto, 1962
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