A RUA DAS HORTAS EXISTE MESMO. FICA SITUADA EM MOURA, NO BAIRRO DO SETE E MEIO.
ESTE BLOGUE É O DIÁRIO DE BORDO DA HORTA COMUNITÁRIA AÍ EXISTENTE. INICIALMENTE ASSOCIADA A UM PROJECTO DE FORMAÇÃO PARA PÚBLICOS DESFAVORECIDOS, COMO ESPAÇO DA COMPONENTE TECNOLÓGICA DO CURSO, A HORTA ENCONTRA-SE AGORA NUMA SEGUNDA FASE. NESTE MOMENTO, ACOLHE ALGUNS DOS FORMANDOS QUE MOSTRARAM VONTADE EM PROSSEGUIR A ACTIVIDADE PARA A QUAL FORAM CAPACITADOS E ESTÁ ABERTA A OUTROS INTERESSADOS EM ACEDER AOS RESTANTES TALHÕES DEIXADOS LIVRES. UNS E OUTROS SÃO RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO COMUNITÁRIA DA HORTA, MEDIANTE A OBSERVÂNCIA DE UM REGULAMENTO E CONTRATO DE UTILIZAÇÃO. ESTE PROJECTO CONTA COM A ORGANIZAÇÃO DA ADCMOURA EM PARCERIA COM A CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA, NÚCLEO LOCAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL, EQUIPA TÉCNICA DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR PROTOCOLO DE MOURA E CENTRO DE EMPREGO DE MOURA. TAL COMO ATÉ AQUI, ESTE É TAMBÉM O ESPAÇO PARA FALAR DE REGENERAÇÃO URBANA, AGRICULTURA BIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO.

sábado, 26 de novembro de 2011

Ginjinha-do-rei


O nome vernáculo desta árvore, que habita a nossa horta, tem a ver com as suas bagas. Bem maduras, como sucede nesta altura do ano, são adocicadas e comestíveis, o Hugo e o Armando que o digam. Também conhecida por lódão-bastardo e agreira e, entre os biólogos, por Celtis australis L., esta espécie botânica pode chegar aos 30 metros de altura e viver em média 200 anos. Não sendo exigente quanto ao tipo de solo, pois adapta-se a terrenos pobres em húmus, encontra no entanto condições óptimas em solos nutridos e húmidos. Portanto, não é por acaso que este exemplar vive próximo da vala de drenagem do tanque. Só mais uma curiosidade:  a sua madeira, relativamente leve, elástica e dura, era a preferida para o tradicional jogo-do-pau. E por último: este post é dedicado a todos e a todas que frequentam a horta e que julgam, em relação a esta árvore, tratar-se de um pilriteiro.  


Sem comentários:

Enviar um comentário